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Marinor Brito ressaltou que o percentual de 10% também é defendido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, mas aproveitou seu discurso para criticar editorial do jornal Folha de São Paulo, do último dia 22, que questiona a elevação de gastos em educação.
O jornal, segundo ela, avalia as emendas ao texto original do Plano Nacional como um desejo de "cada parlamentar de deixar sua marca em um projeto de inegável relevância" e considera que as alterações podem tornar o plano inexeqüível.
A senadora esclareceu que o compromisso do PSOL é com a melhoria da educação e que o governo não teve "respeito, decência e honestidade intelectual" de fazer balanço do PNE que vai ser substituído, tendo apresentado ao Congresso Nacional uma nova proposta sem esses dados, garantindo apenas que 7% são "mais que suficientes" para o setor.
Na avaliação de Marinor Brito, a educação tem de ser regida por um plano que atenda aos interesses dos filhos da classe trabalhadora, em consonância com a realidade, capaz de enfrentar os baixos índices educacionais do país; o deslocamento dos pobres para a escola; a capacitação continuada dos profissionais da educação; a defasagem salarial; e as péssimas condições de trabalho dos educadores.
Marinor Brito disse ainda que a escola pública precisa ser capaz de recolher das ruas as crianças que hoje só tem como alternativa a prostituição juvenil e as drogas, o que as torna presas fáceis do tráfico de seres humanos.
Com informações da Ag. Senado e Redação final da Asssessoria de Comunicação / Sen. Marinor Brito.
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